4 de maio de 2009

Dilma sob ataque da Veja/Época (PIG)

Por Carls 1969

Clique na imagem (subliminar de Época) abaixo para vê-la mais detalhada



Até às eleições de 2010, veremos ataques viscerais que toda a mídia nacional (PIG, Partido da Imprensa Golpista) fará à pré-candidata do PT Dilma Rousseff à Presidência desse País.

Utilizarão mensagens explícitas e também subliminares, como demonstra essas duas capas veiculadas NESSA MESMA SEMANA! Isso dá uma idéia do quê está por vir. Os próximos 18 meses serão de fogo! As zelite (5% da população) querem de volta toda a riqueza que esse Brasil de Lula tem re-distribuído à todo o resto da população que, por 500 anos, ficaram à mercê dos eternos colonizadores das Avenidas Paulista e Vieira Souto, no Rio de Janeiro.

De agora pra frente, veremos capas e manchetes desse tipo todos os dias. Se preparem aqueles que tenham pouco fígado.

A bela RUTH DE AQUINO, colonista de Época, escreveu na sua página o que segue abaixo:

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Ouvir de Lula que “Dilma não tem mais nada” é um pouco demais. Porque é mentira

Tem vacina contra populismo? E contra corrupção? Não, não é gripe suína, o Ministério da Saúde já garantiu que “o Brasil está preparado, os aeroportos estão sendo monitorados e dobrou a fiscalização de quem chega”. E todo mundo acreditou, porque aqui só chega marola, não é assim? O vírus cruzará o Atlântico e chegará aqui fraquinho. A epidemia que me preocupa é outra. A da ignorância. Tem injeção contra contaminação? Não quero meus filhos só três horas por dia na escola sem aprender nada. E se eu rezar?

O maior escândalo da semana foi o aproveitamento político do câncer da ministra Dilma Rousseff pelo presidente Lula [PELO PRESIDENTE LULA??? E AS CAPAS DE REVISTAS E JORNAIS??], no calor do palanque amazônico. Dilma não merece. E a gente menos ainda. Ele é o cara que encanta o povo brasileiro, pela simplicidade e simpatia. Mas ter de ouvir de Lula que sua candidata “certamente não tem mais nada” porque “o câncer já foi tirado” e ela fará agora apenas “um tratamento preventivo” é um pouco demais. Porque é tudo mentira. Lula subestima seus ouvintes. Uma coisa é ser otimista. A outra é faltar com a verdade de maneira calculada, para tornar a ministra da Casa Civil, aos olhos do povo, uma mulher como qualquer outra. Do palanque, Lula apelou por apoio e sentimentalismo em momento que exigiria reserva e cuidados: “Rezem por ela”.

Quem conhece Dilma – e a maioria dos brasileiros ainda não conhece – ficou profundamente entristecido com a notícia. É mais um drama para essa mulher que foi guerrilheira aos 19 anos, caiu na clandestinidade sob o codinome Estela e foi torturada com choques elétricos. Dilma leva tudo a sério. Submeteu-se a uma cirurgia plástica para suavizar as rugas e a aparência durona, e se jogar com força e charme na campanha presidencial, rodando pelo país. Tudo leva a crer que vai sair desta e recuperar a saúde. Mas prever que a ministra não abandonará a “agenda dupla” é irresponsável.

Conversei com uma médica brasileira (QUEM???), sumidade em diagnósticos. Ela já salvou amigas minhas que tiveram câncer e estão muito bem: “Ruth, eu adoro e admiro muito a Dilma, e essa notícia foi um choque tremendo para mim. Essa quimioterapia, que dizem aí [DIZEM AÍ??] que durará cinco meses, na verdade pode chegar a seis, sete meses, e é uma pancada brutal no organismo [SIC!]. Em breve, a ministra acordará e todos os seus cabelos estarão sobre a cama. Cairão sobrancelhas, cílios. A nutrição terá de ser controlada, alimentos esterilizados. Com a imunidade baixa, não poderá se expor a contato com multidão”. Como esperar, humanamente, que a ministra se mantenha neste ano sob holofotes e em campanha para uma eleição já em 2010? Esse risco, só a própria Dilma e seus parentes mais próximos podem avaliar. E Lula chama o tratamento de “preventivo”.


A doença de Dilma (câncer ainda é uma palavra que se evita) ["DOENÇA" É AINDA PIOR, PORQUE NÃO TEM UMA DEFINIÇÃO] e a epidemia de gripe suína colocaram em segundo plano as estripulias no Congresso. Mas houve uma reviravolta ética na novela “Caminho de Brasília”: a farra das passagens não foi a plenário. Parentes e amigos de parlamentares não poderão mais viajar com nosso dinheiro. Os deputados se sensibilizaram com a tal “opinião pública manipulada pelo denuncismo da imprensa”. Muito bem. Mas foram todos anistiados pelos erros anteriores. Por isso, o mineiro Edmar “Castelo” Moreira, hoje sem partido, também quer perdão, é filho de Deus.

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Haja fígado...


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